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Tá triste? Ouve k-pop que passa! Ou: como o k-pop me ajuda a superar qualquer coisa

Eu sou praticamente a sofrência em pessoa. Dramática, insegura, sentimental (choro até com propaganda de margarina), desconfiada, instável… total #deprefeelings. Crise existencial é meu sobrenome. E, claro, sou exagerada também, mas isso não vem ao caso aqui, né gente?

Lembro que certa vez estava conversando com um amigo, e em alguma parte da conversa ele me disse que raramente chorava – tipo nunca. Eu achei impossível, porque não tem um mês que eu não derrame uma lágrima sequer. E não precisa estar necessariamente ligado a algum problema pessoal, mas sim a qualquer música, filme, notícia, ou lembrança que seja. E qual a minha solução instantânea pra passar por cima (ou ir mais a fundo) nisso tudo? Simples: se joga no k-pop amiga!

BIAS LIST: BTS (BANGTAN BOYS)

Tag com bias é sempre bom, né minha gente? Mesmo que cada um tenha o seu gosto, acredito que indicações sejam sempre bem vindas (na minha opinião) :D . E eu meio que me senti na obrigação de fazer esse post, por motivos de: 1) liberar um pouco do meu recalque por não ter ido ao showcase do BTS em SP; 2) vale muito a pena parar tudo o que você estiver fazendo agora para conhecer mais sobre eles.

O BTS / Bangtan Boys (em coreano: 방탄소년단) debutou no dia 13 de junho de 2013, mas euzinha aqui pude parar pra ouvir de verdade as músicas do grupo apenas no início d 2014. Na verdade, deixei passar tantas notícias acerca do k-pop no ano passado por causa do TCC, que eu me pergunto se perdi muitos releases importantes e quando conseguirei colocar tudo em dia.
Sem dúvida o BTS foi um desses lançamentos importantes e que eu me arrependo de não ter acompanhado desde o comecinho, mesmo que eles tenham completado 1 ano de carreira apenas recentemente.

O grupo é composto por 7 integrantes, sendo eles (foto acima): V, Jin, J-Hope, Suga, Jimin (bias ♡), Jungkook e Rap Monster.
Inicialmente debutariam em 2010, porém houve um entra e sai de membros que acabou atrasando a estreia oficial do grupo no cenário musical, e também deixou o povo que os acompanhava desde o pré debut cada vez mais impaciente. O estilo que eles tem mostrado até então é hip-hop, então se você é fã de hip-hop assim como eu, tenho certeza que irá gostar deles e ficar tão viciado(a) quanto esta que vos escreve, HOHO ~

Mas antes de falar sobre a carreira deles e indicar músicas, que tal primeiro conhecer um pouco mais do perfil de cada integrante?


Jin é o mais velho do grupo e sequer consegue manter a pose de badboy, já que sua cor preferida é rosa e gosta de princesas disney… devido a isso ganhou o apelido de “pink princess” dos fãs (RISOS). Ama cozinhar e o sonho dele é que o BTS faça um comercial que envolva comida. Tem como modelo o T.O.P do BIGBANG (cof, cof), e é grudado no Jungkook. É Jungkook pra cá, Jungkook pra lá, Jungkook pra todo lado (vish).

Music Bank Brazil – Minha Experiência

E depois do show do NU’EST, cá estou pra dividir com vocês a minha experiência em mais um evento de k-pop: a edição do Music Bank em solo brasileiro. E dessa vez o post será ainda mais longo que o de costume (se é que isso é possível), pois são vários grupos e as aventuras e contratempos dessa viagem não foram poucas!

Quando saiu a notícia de que aconteceria um MuBank no Brasil eu fiquei super animada, ainda mais porque eu já pretendia tirar férias na mesma época do evento. Fiquei com medo de não conseguir nenhuma companhia pra ir comigo, mas no fim das contas fui com as lindas Thamis e Dryca. Compramos as passagens de avião antecipadas, reservamos hotel, nos programamos certinho. Na hora de comprar os ingressos, todas nós escolhemos o PREMIUM, que era de frente para o palco. Porém, foi informado na seção de FAQ do site do Music Bank Brasil, que para as pessoas que pagassem os ingressos com o cartão de crédito de outra pessoa, apenas o titular poderia retirar os mesmos. Caso contrário seria necessário a cópia do cartão e documento com foto do titular, além de uma declaração escrita à mão pelo mesmo. Burocracia, sim ou claro? Mandei mensagem para a Mix Jukebox só pra confirmar; vai que né? Eles responderam que era uma “coisa” do Ingresso Rápido e mais, que as cópias deveriam ser autenticadas em cartório… Bom, como eu e a Dryca pagamos com o cartão de crédito de alguém da nossa família, tivemos que fazer esse procedimento. Então mandei mensagem para o Ingresso Rápido pra ver se eu tinha entendido direito as recomendações (pois a simples ideia de esquecer algo e não poder entrar no show me agoniava), e me confirmaram quase tudo, exceto a questão da autenticação das cópias. Fiquei um pouco confusa por cada um falar uma coisa diferente, mas ok. Mais adiante eu explicarei qual foi o desfecho dessa história.

Dos artistas que iriam se apresentar, os que eu estava mais ansiosa para ver eram o B.A.P, CNBLUE e a Ailee. Mas tirando o M.I.B, que eu não conhecia direito, todos os outros me interessavam bastante. Afinal de contas cada um deles tem pelo menos uma música (ou mais de uma) que já fez parte de algum momento da minha vida, então isso tornava o evento ainda mais especial, pelo menos pra mim.

O meu vôo e o da Dryca era ao meio dia de sábado (dia do show), e o da Thamis era às 10:55 do mesmo dia. Pra quem não sabe, moramos em Joinville, mas iríamos embarcar de Curitiba (que é pertinho daqui), pois é difícil conseguir promoções para a nossa cidade. Saímos de Joinville às 8:00h e adivinhem? Teve um acidente na pista que derrubou 5 postes, e ficamos cerca de duas horas e meia parados na fila. O resultado vocês já podem imaginar: nós 3 perdemos o vôo.

Chegamos no aeroporto de Curitiba às 12:30 e fomos correndo verificar se conseguíamos transferir nossa passagem para um vôo próximo. O problema era que o vôo mais próximo era às 17:55, com chegada no Rio de Janeiro às 19:00h. Detalhe: o evento começaria às 19:00h. Bateu o desânimo e quase desistimos; mas poxa, já tínhamos comprado o ingresso, reservado hotel… não seria justo desistir assim, então arriscamos e transferimos nosso vôo, torcendo pra que chegássemos a tempo.


boladíssimas na fila, pensando em como a vida é injusta