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BB Creams coreanos que eu recomendo e onde comprar

Hoje indicarei para vocês, BB Creams coreanos que eu já usei, aprovei e recomendo. Não sabe o que é um BB Cream e muito menos quais são os seus benefícios? Então aqui vai uma rápida explicação:

BB Cream é um cosmético facial que possui as funcionalidades de vários produtos em um só, como: primer, base, hidratante, protetor solar; além de equilibrar o tom de pele, clarear, e esconder manchas. Aparentemente foi introduzido na Coreia por volta de 1985, enquanto as companhias ocidentais começaram a vendê-lo apenas em 2012. Inclusive, alguns BB Creams de marcas ocidentais são bastante criticados por não terem os mesmos benefícios de cuidado com a pele que originalmente deveriam ter. Um ponto importante: os BB Creams asiáticos não possuem várias cores para diferentes tons de pele, a maioria tem tons neutros ou acinzentados, para que ao ser usado equilibre com o tom de pele natural da pessoa.

Good Afternoon – SKINFOOD: Coloquei esse por primeiro, pois é o meu favorito. Apesar de até então ser a última marca que testei, foi o que melhor se adequou ao meu tipo de pele, que é (infelizmente) extremamente oleosa. Essa linha da SKINFOOD, chamada “Good Afternoon”, tem BB Creams para todos os tipos dele. Esse que comprei é o de chá de maçã com canela. Gostei dele porque absorve muito bem na pele, tem uma cobertura ótima e dá uma aparência super natural, se comparado com outros. O meu já acabou =( mas quero comprar outro assim que possível (preciso!).

BB Baby Face Cream – MISTINE: Esse é o meu segundo favorito, que eu comprei só pra testar e nunca mais achei D: . Como adquiri ele num evento, na época não consegui tantas informações quanto gostaria sobre o produto. Mas ele promete deixar a textura da pele como a de um bebê, pois tem partículas ultrafinas que imitam as células de um bebê. Se é verdade? Não sei, mas ele tem uma cobertura muito boa mesmo, porém não absorve tão bem quanto o BB Cream da SKINFOOD.

8 combinações de look com a mesma peça – Saia de spikes

Post com look, Priih? SIM!! ♥ Confesso que acho legal a ideia de às vezes postar sobre o meu estilo ou como me visto, até porque o último post que abordei isso tem um número de visualizações motivadoras, digamos assim. Mas vejam bem: eu não tenho câmera profissional, sou alta pra tirar fotos de corpo inteiro sozinha, e ninguém aqui de casa consegue tirar fotos não tremidas. E querendo ou não, isso sempre acaba sendo um empecilho pra mim, pois celular não faz milagres se você não der uma forcinha, né amigos? Então, vai ter post com look acima do joelho SIM e quem reclamar por não mostrar da cabeça aos pés, bom, só lamento ¯\_(ツ)_/¯.

De todas as peças do meu guarda-roupa (e olha que nem são muitas, hein), a que eu mais uso, definitivamente é a minha saia de spikes. Comprei no AliExpress, na época em que o dólar era bem mais barato e nossas vidas consequentemente mais felizes. Já fiz inúmeras combinações de looks com ela, e resolvi mostrar algumas. Só não tirei mais fotos porque posar na frente do celular com o temporizador ligado enquanto se espera a câmera focar é, no mínimo, cansativo. Depois fiquei em dúvida se dividia duas fotos por linha no post, mas assim não daria pra ver tantos detalhes e meu esforço teria sido em vão. Então apreciem o meu esforço em tamanho gigante mesmo, RISOS.

01 – Com camiseta larga e com estampa; estilo fangirl do G-DRAGON:


Camiseta: Oh! HardPop / Colar: feirinha

Imersão na cultura coreana

E a bagagem de conteúdo para esse post é tanta, que eu nem sei ao certo como contar tudo – e de uma forma que não seja tão cansativa. Sendo assim, estejam avisados: a leitura será longa.

Há uns 3 meses atrás, fiquei sabendo pela fanpage da Ari do Study In Korea, que em julho aconteceria o curso de Imersão na Cultura Coreana. Na hora fiquei empolgada com a ideia, pois só o fato de estar em um ambiente em que todas as pessoas presentes tem um ponto em comum com você (como o do interesse pela cultura coreana), já basta para fazer com que eu me sinta em casa, e não um peixe fora d’água. Além disso, não é todo dia que surge a oportunidade de aprender mais sobre esse tema e ainda por cima fazer imersão cultural, visto que, na minha cidade, projetos ou eventos assim infelizmente não existem.

Curiosamente, vi o anúncio do curso um pouco tempo depois que perdi a chance de comprar o meu ingresso para o show do BTS, pois as vendas esgotaram em questão de minutos. Fiquei super chateada com isso, pois é a segunda vez que eles vem ao Brasil e novamente não pude ir. Mas foi como se uma porta se fechasse e outra se abrisse, me dizendo: “Sabe esse dinheiro que você ia gastar com o show? Usa pra fazer esse curso!”. E foi o que eu fiz. Me inscrevi e contei os dias para viajar para São Paulo.

Tá triste? Ouve k-pop que passa! Ou: como o k-pop me ajuda a superar qualquer coisa

Eu sou praticamente a sofrência em pessoa. Dramática, insegura, sentimental (choro até com propaganda de margarina), desconfiada, instável… total #deprefeelings. Crise existencial é meu sobrenome. E, claro, sou exagerada também, mas isso não vem ao caso aqui, né gente?

Lembro que certa vez estava conversando com um amigo, e em alguma parte da conversa ele me disse que raramente chorava – tipo nunca. Eu achei impossível, porque não tem um mês que eu não derrame uma lágrima sequer. E não precisa estar necessariamente ligado a algum problema pessoal, mas sim a qualquer música, filme, notícia, ou lembrança que seja. E qual a minha solução instantânea pra passar por cima (ou ir mais a fundo) nisso tudo? Simples: se joga no k-pop amiga!

K-Drama: Hyde, Jekyll and I

Mais um k-drama estrelando o Hyun Bin, Priih? Não me diga! ¯\_(ツ)_/¯ Desculpa aê galera, mas eu sou apaixonada por esse ator (dúvidas??), e não via a hora de terminar essa resenha. Aliás, tem mil resenhas de trabalhos dele – e também de outros atores – que eu deveria publicar no blog, mas /shame on me/ não estão prontas.

Hyde, Jekyll and I é o primeiro k-drama que ele fez após voltar do seu alistamento militar que durou 2 anos, motivo esse que aumentou ainda mais a minha empolgação. O último k-drama que ele contracenou antes de se alistar foi Secret Garden, que também já resenhei aqui. Aliás, para alegria de uns (eu) e cara de feia de outros, ambos dramas tem bastante em comum.

A história gira em torno de Goo Seo Jin, diretor do parque temático Wonderland, o qual pertence ao seu pai, e Jang HaNa, que cuida do circo que era do seu pai e que é uma das atrações do Wonderland. Goo Seo Jin é frio, sistemático, não gosta de se relacionar com ninguém e por conta disso é solitário, apesar de ter sempre à disposição o seu fiel secretário e o seu segurança pessoal. Mas ele tem motivos consideráveis pra ser assim, esquivo. O gato coitado sofre de personalidade dupla, resultado de um período tão traumático da sua infância que ele forçou-se a esquecer. Algum de vocês já ouviu falar no Dr. Jekyll e no Mr. Hyde, de O Médico e o Monstro? Na obra, Hyde seria a personalidade monstruosa de Jekyll, o qual no fim da trama acaba tornando-se refém da mesma. Mas aqui a gente não pode levar isso tãão ao pé da letra. Foi uma inspiração para o enredo, claro, mas o Seo Jin não chega a ser um monstro.

Quem escreve
authorPri, 34. Tento romantizar a minha vida encontrando beleza e significado em tudo que vejo, sinto, vivo e escrevo. Publico minhas reflexões desde 2008 – o que rende a mim mesma um bom entretenimento, pois me surpreendo ao notar o quanto mudei desde então –, mas escrevo desde pequena. Já é um fato consumado que tanto a escrita quanto a leitura sempre foram – e ainda são – a minha melhor companhia.
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