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Cada qual tem um gosto que o arrasta.

E é com essa frase ótima que vi esses dias pela internet à fora, que começo meu post revolts de hoje. Eu sempre me considerei com um gosto particularmente diferente das pessoas para tudo, ou ao menos quase tudo. Isso se deveu ao fato da imagem generalizada que a sociedade (você, o seu vizinho, seu amigo ou o cara da esquina), dividida em suas respectivas "panelas sociais", faz com relação ao gosto de cada um.• Ah, se você não gosta de carnaval então você não é brasileiro de verdade.• Se você nunca encheu a cara até vomitar então você não sabe o que é ser feliz.• Se você não curte balada e prefere ficar em casa então você é um bicho do mato.• Se você gosta de música coreana, japa, tailandesa, asiática em geral ou algo fora da realidade normal da sociedade, é porque você quer ser diferente. Oi? Cadê...

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De tudo um pouco

Queria ter postado antes, mas o passar dessa semana foi meio corrido porque acabaram as minhas maravilhosas férias e voltei à loucura normal do dia-a-dia. O que também não é tão ruim assim, só me deixa um pouquinho menos acessível do mundo virtual. Antes de eu dividir esse post e contar tudo que andei fazendo, queria agradecer muito muito mesmo à todos que comentaram no post passado! Foi ótimo ler o conselho de cada um de vocês, e saber que não sou a única que passa por esse tipo de medo. Conseguiram deixar essa blogueira super contente! Obrigada Mas então, mal as aulas da faculdade voltaram e já temos projetos para fazer. Um deles é o projeto gráfico do redesign de um livro infantil! Fizemos algo parecido no primeiro ano, mas como nesse eu não me aprofundei muito, no de agora quero dar o meu melhor. Se conseguir mostrarei...

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Sobre sentir medo

Algumas pessoas tem facilidade em lidar com o medo. Outras simplesmente fingem e afirmam não ter medo de nada. Eu não faço parte de nenhum desses dois grupos. Sou uma medrosa assumida, e sinceramente não me envergonho em admitir isso. Mas Priih, medo de quê? Bem, eu poderia listar não apenas um, mas vários medos. De não conseguir enfrentar os outros; de não saber me impor e falar a minha real opinião sobre algo; de envelhecer e ficar sozinha; de não conseguir me formar; de não conseguir ser boa o suficiente na minha profissão; de desistir dos meus objetivos; de nunca conseguir andar de carro, de perder aqueles que amo, ou de ser esquecida por algum deles. Tudo isso (e inúmeras outras coisas) me afrontam, e sei que são meus pontos fracos. Talvez se eu os tivesse enfrentado alguma vez, poderia ter me saído melhor em situações passadas. Entretanto, pessoas podem provocar...

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Por que eu sumi?

Já fez mais de um mês que não atualizo o blog, e somente agora me senti melhor o suficiente para voltar.Sabe quando você passa por coisas que te consomem o ânimo e você não sente vontade de fazer nada? Pois é, fiquei assim durante todo esse tempo, e confesso que ainda não me considero 100%. Prefiro deixar os motivos de lado, já que não gosto de ir muito a fundo quanto aos meus problemas pessoais por aqui. É claro que além disso, houve também o sufoco na faculdade, o estresse do trabalho e ter que realizar projetos imensos...

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Oxford: Não resisti!

É, eu os criticava e nunca pensei que fosse comprar um. Mas se não fosse à insistência da vendedora de uma loja aqui perto de casa, eu continuaria assim.Ela me disse empolgada "Você não sabe a novidade que eu tenho pra te mostrar! Chegaram uns oxfords lindos!" Quando ouvi a palavra oxford fiz uma cara de . Só que aí a bonita resolveu provar e deu no que deu, foi amor à primeira prova. E imagina eu, que quase não gosto de coisas florais! O fato de não me agradar por eles antes é pelo tamanhico do meu pé. Calçar 38~39 não tem lá muitas vantagens. E eu ainda sempre fui complexada com isso. A alta, magrela e com pezão . Enfim, sei que é extremamente bobo da minha parte. Porém, infelizmente as pessoas nunca estão contentes consigo mesmas né? Mas bastou colocar os pés neles e me olhar...

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Quem escreve
authorPri, 34. Tento romantizar a minha vida encontrando beleza e significado em tudo que vejo, sinto, vivo e escrevo. Publico minhas reflexões desde 2008 – o que rende a mim mesma um bom entretenimento, pois me surpreendo ao notar o quanto mudei desde então –, mas escrevo desde pequena. Já é um fato consumado que tanto a escrita quanto a leitura sempre foram – e ainda são – a minha melhor companhia.
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